Apesar de bastante discutido, o assunto ainda gera muitas dúvidas.
As empresas ainda lutam pela melhor forma de equacionar o dilema entre lucro e práticas ecológicas e socialmente responsáveis.
Executivos, com a dificuldade de lidar com a competência acirrada de um lado e do outro com um consumidor cada vez mais esclarecido que deseja melhores produtos, menos agressão ao meio ambiente e a defesa da ética.
Finalmente, os colaboradores – os cidadãos que timidamente substituem sacolinhas plásticas por ecologicamente corretas bolsas de pano, mas que desejam, podem e devem contribuir muito mais.
Mas não existiria uma forma mais integrada, que harmonizasse o aparente conflito entre a viabilidade econômica dos projetos empresariais e a preservação do meio ambiente?
Sim existe.
A que dá foco na importância do ser humano e em pequenos detalhes que causam uma enorme diferença aos olhos da sociedade e dos consumidores.
É por isto que tratar o assunto da forma inadequada põe em risco a sobrevivência de qualquer organização, especialmente as de maior porte e visibilidade.
Há um caminho mais amplo e verdadeiramente mais simples de encararmos essas questões?
Sim há.
Um que exigirá um compromisso inadiável e inevitável que empresas, gestores e colaboradores terão de assumir daqui para frente.
O desenvolvimento e envolvimento de uma liderança consciente e preparada para encarar estes desafios.
Uma liderança sustentável!